Grupo Cosmopolita | Apartamentos de Luxo & Boutique Hotel em Barcelona e Costa Brava
Passear pelo Bairro Gótico (Barri Gòtic) é como recuar dois mil anos, pois é aqui que se encontram os testemunhos mais antigos da cidade.
A catedral situa-se no local de uma basílica romana do século VI. Em 877 d.C., as relíquias de Santa Eulália, mártir cristã e padroeira de Barcelona, foram transferidas para aqui. A catedral alberga a cripta de Santa Eulália, e um bando de gansos vivos reside numa das capelas do claustro - a sua brancura, acreditam os catalães, simboliza a pureza da santa.
Este complexo arqueológico consiste em fragmentos preservados da antiga muralha defensiva da colónia romana de Barcino, o nome original de Barcelona.
Um monumento da época romana situado no Bairro Gótico. O templo foi construído em honra do Imperador Augusto, no século I d.C., a partir de arenito extraído na colina de Montjuïc, nas proximidades. O edifício de 37 metros de altura, rodeado por numerosas colunas de 9 metros de altura, foi outrora a torre da antiga cidade romana de Barcino.
O florescimento da Catalunha como uma poderosa república marítima deixou a Barcelona um legado de magnífica arquitetura gótica.
Uma obra-prima do gótico catalão no bairro de La Ribera. Conhecida como a "catedral de La Ribera" pelas suas linhas puras, proporções harmoniosas e a sensação de leveza criada pelas suas colunas esguias e imensos vitrais. É um monumento à vontade e à força dos marinheiros e estivadores que a financiaram e construíram com as suas próprias mãos.
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O Palácio Real e a Plaça del Rei (Praça do Rei): Diz a lenda que foi aqui que os Reis Católicos, Fernando e Isabel, receberam Cristóvão Colombo no seu regresso da América. O conjunto da praça é um canto perfeitamente preservado da Barcelona medieval.
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Na viragem do século XX, Barcelona conheceu um florescimento cultural único, cuja principal expressão foi o Modernismo Catalão. Foi uma verdadeira explosão de fantasia que mudou para sempre o rosto da cidade. Embora Antoni Gaudí seja, com razão, o rosto deste estilo, o seu génio ofusca, mas não anula, as contribuições de outros mestres notáveis.
Antoni Gaudí foi um visionário que se inspirou nas leis da natureza. As suas obras-primas - a Sagrada Família, o Parque Güell e as casas de Batlló e Milà (La Pedrera) - são mundos sem linhas rectas. Nelas, a arquitetura torna-se escultura e elementos funcionais como colunas, escadas e varandas imitam árvores, ossos e ondas do mar.
Lluís Domènech i Montaner, trabalhando em paralelo, criou projectos que se distinguem pela sua elegância e luminosidade. As suas obras-primas são o Palau de la Música Catalana, onde a escultura, o vitral e o mosaico se fundem numa celebração unificada, e o Hospital de Sant Pau, um complexo inovador que combina funcionalidade com uma estética incrível.
Josep Puig i Cadafalch foi o terceiro pilar do Modernismo. A sua assinatura foi um ecletismo arrojado com motivos góticos e medievais. A Casa Amatller, ao lado da obra de Gaudí no "Bloco da Discórdia", e a Casa de les Punxes, com os seus intrincados grupos escultóricos e empenas escalonadas, são exemplos brilhantes.
Escolher Cosmopolita Group Apartments significa escolher mais do que apenas um lugar para ficar - está a adquirir uma chave para o mundo do Modernismo Catalão. Oferecemos apartamentos únicos no centro do tesouro arquitetónico da cidade.
O seu dia começará com um passeio ao longo do famoso "Quarteirão da Discórdia", no Passeig de Gràcia, onde poderá admirar de perto a fachada divertida da Casa Batlló de Gaudí e a elegante Casa Amatller de Puig i Cadafalch. A uma curta distância, encontrará a hipnotizante Sagrada Família e o caprichoso Parque Güell.
Com o Grupo Cosmopolita, não é apenas um turista, mas um residente temporário de Barcelona, que acorda todos os dias rodeado pelo maior legado de Antoni Gaudí e dos seus contemporâneos.
O património cultural de Barcelona não é apenas a arquitetura; é a alma viva do povo catalão.
A língua catalã é a pedra angular da identidade local. Placas de rua, menus de restaurantes - tudo está em duas línguas, demonstrando o carácter orgulhoso da Catalunha.
A Sardana é uma dança que simboliza a unidade e a igualdade. Ver os cidadãos darem as mãos e dançarem-na na praça diante da Catedral de Barcelona é tocar numa genuína tradição catalã.
La Mercè (a festa do santo padroeiro da cidade) e o Dia de Sant Jordi (o Dia dos Namorados da Catalunha, onde se trocam livros e rosas) são eventos vibrantes, ruidosos e coloridos que enchem a cidade de vida.
O espetáculo de tirar o fôlego da construção de torres humanas ("castells") por equipas de "castellers". É uma metáfora do coletivismo catalão, do apoio mútuo e da força de espírito.
O património museológico de Barcelona não é apenas uma coleção de artefactos, mas uma crónica viva da cidade. Oferece uma viagem única através de épocas, estilos e culturas.
O coração da vida dos museus bate na colina de Montjuïc. O Museu Nacional de Arte da Catalunha (MNAC) impressiona com uma das mais completas colecções de frescos românicos e góticos do mundo. Vizinha, a Fundació Joan Miró alberga as obras leves e poéticas do famoso artista abstrato catalão. No bairro de Raval, o Museu de Arte Contemporânea de Barcelona (MACBA) apresenta obras ousadas de artistas modernos.
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Para os amantes do génio individual, Barcelona é um verdadeiro paraíso. O Museu Picasso, instalado num complexo de palácios medievais no Bairro Gótico, traça o percurso do artista desde os estudos académicos até às experiências cubistas. Os fãs de arquitetura podem visitar a Casa Museu de Gaudí para compreender as origens da sua visão fantasmagórica.
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Os entusiastas da história podem entrar no Museu da História de Barcelona (MUHBA), cujas salas subterrâneas preservam as ruínas da cidade romana de Barcino. No porto, o grandioso Museu Marítimo conta o glorioso passado da Catalunha como uma grande potência marítima.
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A arte urbana de Barcelona é uma parte dinâmica e integrante da sua paisagem cultural. Muitas vezes não sancionada, transforma as fachadas cinzentas das zonas industriais e dos bairros antigos em poderosas declarações públicas, reflectindo questões sociais, sentimentos políticos e a energia criativa desenfreada da cidade.
Os epicentros deste movimento são o bairro de El Raval e a antiga zona industrial de Poblenou. É aqui, nas vastas paredes de fábricas abandonadas e em pátios apertados, que nascem as obras mais ousadas e de maior dimensão. Barcelona tornou-se uma meca para os artistas de rua de todo o mundo.
Uma das figuras mais famosas é El Xupet Negre, cujo símbolo reconhecível da chupeta aparece por toda a cidade há mais de 20 anos. Igualmente famoso é o artista francês Invader, que coloca os seus mosaicos ao estilo dos videojogos retro nas paredes de Barcelona, criando o seu próprio mapa de "invasão" da cidade.
O património cultural de Barcelona não é uma coleção estática de artefactos atrás de um vidro, mas um organismo vivo que respira. É o seu café matinal num bar centenário, a admiração diária por uma varanda caprichosa de Gaudí e a emoção de ouvir uma guitarra num pequeno pátio do Bairro Gótico. Das muralhas romanas aos frescos monumentais do MNAC, das abóbadas góticas de Santa Maria del Mar às linhas futuristas da Sagrada Família e aos graffitis arrojados de El Raval, a cidade ensina-nos que o verdadeiro património se torna inestimável quando se integra perfeitamente na vida quotidiana, criando uma atmosfera única e incomparável à qual desejará regressar vezes sem conta.
